Definitivamente amo o bairro do Bom Retiro em São Paulo. É o mais velho, o mais novo, o judeu ortodoxo, o oriental, o turista, o morador, o trabalhador, o muito pobre e o muito rico. Tudo ali, transitando loucamente entre centenas de lojas de roupas, mercadinhos, prédios antigos e restaurantes aos montes, todos igualmente multiculturais. Tendo navegado por boa parte deles, percebi que ainda não tinha provado nenhum dos coreanos da região, um sacrilégio se considerar que a imigração é marcante e domina o famoso circuito de confecções do bairro. Então, por uma querida indicação, rumei ao Seok Joung, sinceramente sem saber muito o que esperar
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