MEMORIAL DA IMIGRAÇÂO JUDAICA

Rua da Graça 160 , Bom Retiro

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O Memorial da Imigração Judaica. Localizada na 1ª Sinagoga do Estado de São Paulo, fundada em 1912, o museu guarda um amplo e valioso acervo documental destinado a valorizar a contribuição dos judeus ao desenvolvimento do Brasil.

Mais de um século depois - após reinauguração em 23 de fevereiro - O memorial visa preservar a memória judaica e apresentar ao publico a chegada dos judeus aos pais desde o período colonial, durante a presença holandesa no recife no século 17, no império e nos demais período da historia nacional, incluindo um andar inteiro destinado Holocausto.

Atualmente, no bairro do Bom Retiro, berços das mais diferentes levas migratórias, passou a ser uma nova opção de roteiros histórico-culturais na cidade. Assim, o visitante encontrará no Memorial um espaço ímpar para honrar a memória daqueles imigrantes judeus engajados na construção do Brasil.

Entre as inúmeras peças expostas, o memorial traz verdadeiras preciosidades como o "Diário de viagem de Henrique Sam Midlim", texto escrito em 1919, quando o garoto de apenas 11 anos, já no navio, narra da sua jornada de Odessa até o Rio de Janeiro. Outra valiosa peça de acervo é o livro " Diálogos de amor" (1558) de Leon Yehudá Abravanel de Veneza um poeta ascendência do apresentador Silvio Santos. nas vitrines é exposto de um documento de mais de 250 anos, utilizado pelos judeus marroquinos como talismã, contendo algumas frases cabalísticas pedindo proteção e saúde.

Naturalmente, ações educativas fazem parte do projeto museológico do Memorial. Ele foi concebido para receber escola e instituições através de visitas monitoradas,. O visitante perceberá que ali e história, arte, religião e cultura se fundem dentro de um ambiente especial, totalmente voltado para o conhecimento e a reflexão.

" O Memorial surpreende pelo tratamento humano, afetivo e pedagógico dado a seu acervo, graças à novíssima concepção museológica, que permite ao visitante vivenciar de modo intenso e abrangentes os conteúdos expositivos. Os temas religiosos, históricos e culturais são apresentado de modo atrativo, tanto pela interatividade como pelos meios tecnológicos de representação que enriquecem nossa relação com os tópicos abordados. Assim, as narrativas se tornam fascinantes", comenta o curador-mor, Prof. Fabio Magalhães.

Criamos o Memorial da Imigração Judaica para preencher uma lacuna existente na história de nosso povo. O Brasil foi uma país tolerante, que acolheu imigrantes de braços abertos, sejam italianos, portugueses, espanhóis, alemães ou japoneses. Todos eles possuíam centros próprios que retratavam seu percursos histórico desde o país de origem. Não tínhamos nada similar sobre a comunidade judaica no Brasil", afirma Breno Krasilchik, Presidente do Conselho Consultivo Memorial.


  (11) 3331-4507
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